Com ritmo atual, país deve vacinar 70% até dezembro e planos de Bolsonaro em 2022 estouram folga no Orçamento


Foto: Mauricio Vieira/Secom

Sábado, 19 de junho de 2021

 

 

O Globo

 

 

Manchete: Com ritmo atual, país deve vacinar 70% até dezembro

Imunidade coletiva no Natal requer mais de 900 mil doses por dia

Para frear a taxa de contágio do coronavírus, que exige a imunização de ao menos 70% da população, o Brasil precisa manter o ritmo de vacinação a que chegou neste mês, de 989,5 mil doses por dia, informa Rafael Garcia. O cálculo é que o limiar da imunidade coletiva seja atingido em 5 de dezembro. Para especialistas, o fim da campanha de vacinação contra a gripe vai liberar pessoal, o que pode acelerar os trabalhos, mas o fornecimento ainda inconstante de imunizantes contra a Covid preocupa. PÁGINA 10

 

 

  • CPI avança para investigar Bolsonaro
  • BR Distribuidora mira energia renovável e gás
  • Recorde: Formiga é convocada para sua 7ª Olimpíada
  • Europa acelera imunização, reduz casos e se abre ao verão
  • Vacinação de adolescentes é marcada para setembro no Rio
  • Amazon demite doentes e corta benefícios na pandemia
  • Bala perdida mata jovem dentro de casa em operação na Penha

 

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: TCU alerta governos para sistema elétrico há 11 anos

Tribunal recomendou obras, mudanças em contratos e modelos de cálculo

Ao menos quatro governo – Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Roussef (PT), Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (sem partido) – ignoraram sucessivos alertas para falhas no sistema elétrico pelo Tribunal de Contas da União, que aponta problemas estruturais desde 2010.

Negligenciadas durante 11 anos, essas distorções que comprometeram planejamento e operação contribuíram para a atual crise energética, que se agrava ante as previsões de menos chuvas e faz a atual gestão buscar medidas emergenciais custosas para evitar o racionamento.

Procurado, o Ministério de Minas e Energia respondeu que segue as recomendações, mas que o efeito das mudanças sugeridas pelo órgão – de obras para melhora da vazão de rios a alterações em modelos de cálculo e no padrão de contratação de usinas – leva anos.

Entre dez problemas identificados pelo tribunal em 2010 está um descompasso entre a energia assegurada para a venda nas hidrelétricas e a que elas efetivamente injetam no sistema, uma lacuna que custa até hoje R$ 3,5 bilhões por ano a mais nas contas de luz. MERCADO A23

 

 

  • Erro com Lula estimula pressão por impeachment
  • Manifestação é recado a Lira, não aval a petista, diz organizador
  • Servidor da Saúde aponta pressão por vacina indiana
  • Peruanas criam grupo de natação para escapar da pandemia
  • Cidade de SP escalona aplicação para pessoas de 18 a 49 anos
  • Anvisa autoriza estudo clínico para reforço de dose da Pfizer
  • CPI investigará Queiroga, Ernesto, Pazuello e mais 11
  • Perfil de ‘tribunal’ do Enem preocupa servidores do MEC
  • Com orçamento apertado, Exército investe em game
  • Justiça ordena reparar demitida pelo WhatsApp
  • Procon notifica bancos por fraude com celulares
  • Perto da vitória, Castillo busca moderar discurso

 

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Planos de Bolsonaro em 2022 estouram folga no Orçamento

Novo Bolsa Família e reajuste a servidores custariam R$ 33 bilhões; margem prevista nas contas é de R$ 25 bilhões

Os planos de Jair Bolsonaro de reforçar programas sociais e reajustar salários de servidores em 2022, ano eleitoral, contrastam com as limitações do Orçamento. Somente a ampliação do Bolsa Família deve elevar o gasto em pelo menos R$ 18,7 bilhões. Um aumento de 5% para o funcionalismo pode gerar desembolso extra de R$ 15 bilhões. A soma desses valores supera o espaço no teto de gastos para o ano que vem, estimado em R$ 25 bilhões pelo secretário do Tesouro, Jeferson Bittencourt. O teto, que limita as despesas, é corrigido pelo IPCA, de 8,06% até maio. Já as despesas do governo sobem pelo INPC, cujas previsões oscilam hoje entre 5,5% e 6,5%. Descontados outros gastos, como novas concessões de aposentadorias e o reajuste aprovado para os militares, chega-se à “folga” de 2022. O cenário pode se complicar caso a inflação não desacelere no segundo semestre. ECONOMIA / PÁG. B1

 

 

  • CPI da Covid torna Queiroga e mais 13 investigados
  • PF gastará, por ano, R$ 17,3 mi em sede alugada
  • Cientistas mostram como o coronavírus danifica o cérebro
  • ‘Ele tem raiva de mulher’, diz vítima de assassino do DF
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